A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público revelou em entrevista coletiva nesta segunda-feira que as propinas que mobilizaram a Operação Curto Circuito passaram recibo.
Entre as provas que levaram o Judiciário a autorizar a busca, apreensão e prisão estão comprovantes de transação bancária, um elemento de difícil contestação.
Completam o conjunto probatório interceptações telefônicas e colaborações premiadas feitas dentro da Operação Cidade Luz.
Para a Promotoria, os alvos da ação em Parnamirim, de certa forma, confiavam na impunidade, isso porque até janeiro deste ano, mesmo após Caicó e Natal já terem sido alvo de operações, licitações ainda continuavam em andamento com características de fraudes.