A demissão de Pedro Parente do comando da Petrobras intensificou a pressão do Congresso sobre o governo para que a política de preços da estatal seja alterada.
Os pedidos para que o Palácio do Planalto anuncie medidas capazes de barrar a volatilidade das tarifas de combustíveis nos postos ganharam força inclusive entre os partidos aliados ao presidente Michel Temer.
Parente era defensor de uma manutenção da política de preços da Petrobras. Desde o fim de 2016, a estatal define as tarifas dos combustíveis com base na variação do valor internacional do barril de petróleo e a cotação do dólar.